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o ex-ministro afirmou ainda que não vai mudar sua estratégia de campanha por conta da notícia da eventual entrada do ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) na disputa pela Prefeitura de São Paulo
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O pré-candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, garantiu nesta quarta-feira, 15, que não vai mudar sua estratégia de campanha por conta da notícia da eventual entrada do ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) nessa disputa. De acordo com Haddad, o PT já trabalhava com essa possibilidade. "Estamos trabalhando com essa hipótese desde sempre. Esse cenário é o mais provável, não muda nada. Para mim, continua tudo igual", afirmou o petista, após visita à sede do Sindicato dos Comerciários de São Paulo. Haddad argumentou que o PT nunca foi prioridade de aliança para o PSD do prefeito Gilberto Kassab e que Serra sempre esteve no topo da preferência do pessedista.
Haddad disse que, independentemente das alianças que possam ser costuradas nos próximos meses por sua legenda, ele não abre mão do apoio integral da militância petista. Nas últimas semanas, essa mesma militância demonstrou grande resistência a um possível acordo com o PSD de Kassab. "Sempre deixei claro que não abriria mão da unidade do PT, este é o meu patrimônio para disputar essas eleições. A militância do PT é aquilo de que eu não posso abdicar", ressaltou.
Durante a visita ao sindicato, Fernando Haddad reafirmou que espera uma campanha baseada em propostas e não focada na troca de acusações entre os candidatos. "Espero que, nesta oportunidade, os candidatos possam apresentar projetos e deixar de lado as questões criadas para diminuir reputações. Nós não faremos isso", frisou.
O petista aproveitou também para alfinetar José Serra, ao lembrar o episódio que marcou a campanha do tucano à Prefeitura, em 2004, onde depois de assinar um documento comprometendo-se a cumprir o mandato integral - ainda durante a campanha - deixou o posto com dois anos no cargo, para se lançar ao governo do Estado. "Eu levo em consideração o compromisso que as pessoas assumem publicamente", disparou.
O pré-candidato do PT falou também que não teme o uso político do chamado kit anti-homofobia, encomendado pelo Ministério da Educação durante a sua gestão e que provocou muita polêmica, principalmente em setores da base aliada ligados à bancada evangélica. Alguns parlamentares evangélicos prometeram, inclusive, usar o mote contra a campanha do petista nessas eleições. Na avaliação de Haddad, a verdade vai prevalecer sob quaisquer circunstâncias neste caso: "Ninguém tem compromisso com a mentira. A verdade prevalecendo, não tem o que temer."
A respeito da polêmica que o tema tem gerado, Haddad afirmou que se preocupa com o incentivo à violência que esses comentários podem gerar, mesmo quando os oponentes fazem sem a intenção de gerar violência. "Muitas vezes, as pessoas não se dão conta do quanto esse tipo de abordagem acaba liberando, em alguns indivíduos perturbados, forças obscurantistas. É a única preocupação que tenho."
O petista comentou, ainda, sobre a possível ausência da presidente Dilma Rousseff em sua campanha à Prefeitura de São Paulo. E disse que irá respeitar as decisões da presidente: "É natural que ela pondere a conveniência política à luz dos interesses da manutenção de uma coalização". Na reunião do conselho político, ontem em Brasília, a presidente Dilma assegurou que o governo federal não se envolverá na campanha eleitoral nas cidades onde houver mais de um candidato da base aliada na disputa. Este é o caso do pleito em São Paulo que, além de Haddad, tem o peemedebista e deputado federal Gabriel Chalita no páreo.
Haddad disse que, independentemente das alianças que possam ser costuradas nos próximos meses por sua legenda, ele não abre mão do apoio integral da militância petista. Nas últimas semanas, essa mesma militância demonstrou grande resistência a um possível acordo com o PSD de Kassab. "Sempre deixei claro que não abriria mão da unidade do PT, este é o meu patrimônio para disputar essas eleições. A militância do PT é aquilo de que eu não posso abdicar", ressaltou.
Durante a visita ao sindicato, Fernando Haddad reafirmou que espera uma campanha baseada em propostas e não focada na troca de acusações entre os candidatos. "Espero que, nesta oportunidade, os candidatos possam apresentar projetos e deixar de lado as questões criadas para diminuir reputações. Nós não faremos isso", frisou.
O petista aproveitou também para alfinetar José Serra, ao lembrar o episódio que marcou a campanha do tucano à Prefeitura, em 2004, onde depois de assinar um documento comprometendo-se a cumprir o mandato integral - ainda durante a campanha - deixou o posto com dois anos no cargo, para se lançar ao governo do Estado. "Eu levo em consideração o compromisso que as pessoas assumem publicamente", disparou.
O pré-candidato do PT falou também que não teme o uso político do chamado kit anti-homofobia, encomendado pelo Ministério da Educação durante a sua gestão e que provocou muita polêmica, principalmente em setores da base aliada ligados à bancada evangélica. Alguns parlamentares evangélicos prometeram, inclusive, usar o mote contra a campanha do petista nessas eleições. Na avaliação de Haddad, a verdade vai prevalecer sob quaisquer circunstâncias neste caso: "Ninguém tem compromisso com a mentira. A verdade prevalecendo, não tem o que temer."
A respeito da polêmica que o tema tem gerado, Haddad afirmou que se preocupa com o incentivo à violência que esses comentários podem gerar, mesmo quando os oponentes fazem sem a intenção de gerar violência. "Muitas vezes, as pessoas não se dão conta do quanto esse tipo de abordagem acaba liberando, em alguns indivíduos perturbados, forças obscurantistas. É a única preocupação que tenho."
O petista comentou, ainda, sobre a possível ausência da presidente Dilma Rousseff em sua campanha à Prefeitura de São Paulo. E disse que irá respeitar as decisões da presidente: "É natural que ela pondere a conveniência política à luz dos interesses da manutenção de uma coalização". Na reunião do conselho político, ontem em Brasília, a presidente Dilma assegurou que o governo federal não se envolverá na campanha eleitoral nas cidades onde houver mais de um candidato da base aliada na disputa. Este é o caso do pleito em São Paulo que, além de Haddad, tem o peemedebista e deputado federal Gabriel Chalita no páreo.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:O Povo
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
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