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O sítio Tabagi, em Guaramiranga, foi um dos locais visitados pelo grupo de crianças
Através de visitas e atividades culturais, crianças conhecem novas realidades e mudam comportamento
Caucaia Com potencial para suscitar reflexões que levam a um processo de engrandecimento pessoal, a arte possui uma papel transformador que vai muito além do entretenimento, especialmente para crianças que vivem um período de aprendizado e descobertas. Guiando-se por essa ideia, a ONG Centro de Pesquisa e Vivência Ecológica (Cepevive) realiza, neste Município, o projeto Ecologia, Arte e Inclusão (Ecoarin), através do qual atende a 22 crianças de Caucaia.
De acordo com a presidente da Cepevive e coordenadora do projeto, Priscila Carvalho, a proposta da iniciativa é fazer com que as crianças, que têm entre 4 e 14 anos, participem de oficinas, visitas e atividades que contribuam para seu desenvolvimento e para sua formação como cidadãos. Para atingir esse objetivo, afirma, os meninos e meninas participam de visitas a espaços como centros culturais, museus e teatros, além de desempenhar atividades educativas na sede da ONG, no Distrito de Genipabu, em Caucaia.
Conforme Priscila, as atividades geram efeitos positivos que se refletem, principalmente, em mudanças no comportamento e na postura das crianças. "Elas ficam menos tímidas, mais desinibidas", aponta.
Convivência
Além disso, acrescenta, passam a ter uma visão distinta quanto à convivência e o respeito. A coordenadora destaca que duas das crianças que fazem parte do projeto são portadoras de síndrome de down. "E também tem aqueles que são menores, de 4 anos, então os maiores aprendem a cuidar dos outros", diz.
A coordenadora destaca que, além de equipamentos culturais, as crianças visitam locais que, embora sejam de fácil acesso para parte da população, são novidade para os pequenos. "Alguns dos meninos que estão com a gente nunca tinham visto o mar", exemplifica Priscila Carvalho. Na sede da ONG, complementa, eles participam de atividades voltadas ao artesanato, teatro, música e dança.
Entre as atrações e equipamentos visitados pelo grupo nos últimos 12 meses, cita como exemplos o planetário do Centro Cultural Dragão do Mar, o Sesc de Iparana, o Criadouro Conservacionista do Sítio Tibagi, em Guaramiranga e a Ponte Metálica, em Fortaleza.
Quer diante de espetáculos proporcionados pela natureza, quer perante obras de arte que despertam sensações e reflexões, as crianças, frisa Priscila, passam por um processo de enriquecimento que as acompanha por toda a vida. "A mente que se abre para uma nova ideia jamais volta ao seu tamanho original", cita, parafraseando o físico alemão Albert Einstein.
"A nossa intenção não é formar artistas, é formar excelentes pessoas que saibam conviver em diferentes ambientes e que saibam respeitar as diferenças onde eles estiverem. A nossa ideia é valorizar a inteligência de cada um", salienta Priscila.
Segundo a presidente da Cepevive, as crianças também se engajam em atividades que têm como objetivo promover a cidadania. Um exemplo, destaca, é a realização de mutirões para fazer a limpeza de lagoas do Município, contribuindo também para a consciência ambiental.
Envolvimento
De acordo com a coordenadora, o projeto conta com o envolvimento dos pais, os quais desempenham várias funções voltadas ao atendimento às crianças. "Uma mãe, por exemplo, faz a merenda. Tem um pai que cuida do jardim, uma mãe e uma irmã são professoras", ilustra.
Priscila salienta que o Ecoarin também tenta valorizar artistas locais, do próprio Município, convidando-os para fazer apresentações, como forma de destacar o trabalho de pessoas da própria comunidade e envolvê-los na formação das crianças.
Segundo Priscila, a ONG pretende ampliar o projeto neste ano. A ideia é oferecer aulas e oficinas a 240 crianças do Município, as quais estudariam em suas escolas em um turno e, no outro, assistiram a aulas do projeto. "Estamos tentando conseguir parceiros", afirma. Conforme a coordenadora, um projeto de ampliação já foi encaminhado à Secretaria de Educação do Estado, que analisa a proposta.
A proposta, acrescenta, é que as 240 crianças tenham a oportunidade de contar com uma educação complementar ao ensino a que tem acesso nas salas de aula.
Mais informações
Cepevive
R. Antônio da Costa Gadelha, S/N
Genipabu - Caucaia
(85) 8870.7505
cepevive@bol.com.br
Caucaia Com potencial para suscitar reflexões que levam a um processo de engrandecimento pessoal, a arte possui uma papel transformador que vai muito além do entretenimento, especialmente para crianças que vivem um período de aprendizado e descobertas. Guiando-se por essa ideia, a ONG Centro de Pesquisa e Vivência Ecológica (Cepevive) realiza, neste Município, o projeto Ecologia, Arte e Inclusão (Ecoarin), através do qual atende a 22 crianças de Caucaia.
De acordo com a presidente da Cepevive e coordenadora do projeto, Priscila Carvalho, a proposta da iniciativa é fazer com que as crianças, que têm entre 4 e 14 anos, participem de oficinas, visitas e atividades que contribuam para seu desenvolvimento e para sua formação como cidadãos. Para atingir esse objetivo, afirma, os meninos e meninas participam de visitas a espaços como centros culturais, museus e teatros, além de desempenhar atividades educativas na sede da ONG, no Distrito de Genipabu, em Caucaia.
Conforme Priscila, as atividades geram efeitos positivos que se refletem, principalmente, em mudanças no comportamento e na postura das crianças. "Elas ficam menos tímidas, mais desinibidas", aponta.
Convivência
Além disso, acrescenta, passam a ter uma visão distinta quanto à convivência e o respeito. A coordenadora destaca que duas das crianças que fazem parte do projeto são portadoras de síndrome de down. "E também tem aqueles que são menores, de 4 anos, então os maiores aprendem a cuidar dos outros", diz.
A coordenadora destaca que, além de equipamentos culturais, as crianças visitam locais que, embora sejam de fácil acesso para parte da população, são novidade para os pequenos. "Alguns dos meninos que estão com a gente nunca tinham visto o mar", exemplifica Priscila Carvalho. Na sede da ONG, complementa, eles participam de atividades voltadas ao artesanato, teatro, música e dança.
Entre as atrações e equipamentos visitados pelo grupo nos últimos 12 meses, cita como exemplos o planetário do Centro Cultural Dragão do Mar, o Sesc de Iparana, o Criadouro Conservacionista do Sítio Tibagi, em Guaramiranga e a Ponte Metálica, em Fortaleza.
Quer diante de espetáculos proporcionados pela natureza, quer perante obras de arte que despertam sensações e reflexões, as crianças, frisa Priscila, passam por um processo de enriquecimento que as acompanha por toda a vida. "A mente que se abre para uma nova ideia jamais volta ao seu tamanho original", cita, parafraseando o físico alemão Albert Einstein.
"A nossa intenção não é formar artistas, é formar excelentes pessoas que saibam conviver em diferentes ambientes e que saibam respeitar as diferenças onde eles estiverem. A nossa ideia é valorizar a inteligência de cada um", salienta Priscila.
Segundo a presidente da Cepevive, as crianças também se engajam em atividades que têm como objetivo promover a cidadania. Um exemplo, destaca, é a realização de mutirões para fazer a limpeza de lagoas do Município, contribuindo também para a consciência ambiental.
Envolvimento
De acordo com a coordenadora, o projeto conta com o envolvimento dos pais, os quais desempenham várias funções voltadas ao atendimento às crianças. "Uma mãe, por exemplo, faz a merenda. Tem um pai que cuida do jardim, uma mãe e uma irmã são professoras", ilustra.
Priscila salienta que o Ecoarin também tenta valorizar artistas locais, do próprio Município, convidando-os para fazer apresentações, como forma de destacar o trabalho de pessoas da própria comunidade e envolvê-los na formação das crianças.
Segundo Priscila, a ONG pretende ampliar o projeto neste ano. A ideia é oferecer aulas e oficinas a 240 crianças do Município, as quais estudariam em suas escolas em um turno e, no outro, assistiram a aulas do projeto. "Estamos tentando conseguir parceiros", afirma. Conforme a coordenadora, um projeto de ampliação já foi encaminhado à Secretaria de Educação do Estado, que analisa a proposta.
A proposta, acrescenta, é que as 240 crianças tenham a oportunidade de contar com uma educação complementar ao ensino a que tem acesso nas salas de aula.
Mais informações
Cepevive
R. Antônio da Costa Gadelha, S/N
Genipabu - Caucaia
(85) 8870.7505
cepevive@bol.com.br
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
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