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Mesmo não contando com a simpatia de todo o partido, o ministro terá apoio do PT em sua defesa contra denúncias
Brasília. Numa postura pragmática, o comando do PT decidiu aderir à operação para preservar o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, deflagrada pela presidente Dilma Rousseff. Apesar das divergências internas entre grupos petistas, o partido avaliou que a queda de Pimentel neste momento fragilizaria o governo e o PT.
O argumento foi considerado fundamental para que houvesse uma "unidade pontual" na defesa de Pimentel, apesar das restrições que o ministro sofre em vários setores petistas. Mas os episódios envolvendo as consultorias de Pimentel já são vistos no PT como forma de o partido esvaziar o grande poder que ele acumulou nos últimos meses, principalmente após a queda do ex-chefe da Casa Civil, Antônio Palocci. Pimentel ganhou recentemente o status de "interlocutor da presidente junto ao PIB", o que não agrada muito a um grupo de petistas.
Desde que virou ministro, em janeiro, Pimentel tentou recuperar espaço nos diversos grupos do partido e aproximou-se muito do ex-ministro e deputado cassado José Dirceu. Mesmo assim, ainda há sequelas de sua participação na campanha presidencial do PT de 2010.
Na ocasião, o atual presidente do PT, Rui Falcão, e Pimentel se afastaram, após a revelação de que foi montado um núcleo de inteligência na pré-campanha petista para elaborar um dossiê contra o então candidato tucano, José Serra. Pimentel negou envolvimento.
Ao longo dos anos, Pimentel colheu desafetos não só no PT mineiro, mas no PT nacional. Sua aliança com o hoje senador tucano Aécio Neves (MG) para eleger o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), em 2008, dividiu o partido.
Dentro da ação de blindar Pimentel, o PT cumpriu, até agora, a determinação de evitar convocação ou convite ao ministro para prestar esclarecimentos na Câmara e no Senado. O fato já incomoda os aliados, que observam um comportamento diferente do Planalto em relação aos demais episódios que derrubaram ministros de PR, PMDB, PCdoB e PDT.
Pimentel responde a uma ação na Justiça em que é acusado de favorecer, quando prefeito de Belo Horizonte, a operadora de plano de saúde Unimed-BH com o perdão de uma dívida de R$ 178 milhões.
Brasília. Numa postura pragmática, o comando do PT decidiu aderir à operação para preservar o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, deflagrada pela presidente Dilma Rousseff. Apesar das divergências internas entre grupos petistas, o partido avaliou que a queda de Pimentel neste momento fragilizaria o governo e o PT.
O argumento foi considerado fundamental para que houvesse uma "unidade pontual" na defesa de Pimentel, apesar das restrições que o ministro sofre em vários setores petistas. Mas os episódios envolvendo as consultorias de Pimentel já são vistos no PT como forma de o partido esvaziar o grande poder que ele acumulou nos últimos meses, principalmente após a queda do ex-chefe da Casa Civil, Antônio Palocci. Pimentel ganhou recentemente o status de "interlocutor da presidente junto ao PIB", o que não agrada muito a um grupo de petistas.
Desde que virou ministro, em janeiro, Pimentel tentou recuperar espaço nos diversos grupos do partido e aproximou-se muito do ex-ministro e deputado cassado José Dirceu. Mesmo assim, ainda há sequelas de sua participação na campanha presidencial do PT de 2010.
Na ocasião, o atual presidente do PT, Rui Falcão, e Pimentel se afastaram, após a revelação de que foi montado um núcleo de inteligência na pré-campanha petista para elaborar um dossiê contra o então candidato tucano, José Serra. Pimentel negou envolvimento.
Ao longo dos anos, Pimentel colheu desafetos não só no PT mineiro, mas no PT nacional. Sua aliança com o hoje senador tucano Aécio Neves (MG) para eleger o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), em 2008, dividiu o partido.
Dentro da ação de blindar Pimentel, o PT cumpriu, até agora, a determinação de evitar convocação ou convite ao ministro para prestar esclarecimentos na Câmara e no Senado. O fato já incomoda os aliados, que observam um comportamento diferente do Planalto em relação aos demais episódios que derrubaram ministros de PR, PMDB, PCdoB e PDT.
Pimentel responde a uma ação na Justiça em que é acusado de favorecer, quando prefeito de Belo Horizonte, a operadora de plano de saúde Unimed-BH com o perdão de uma dívida de R$ 178 milhões.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
domingo, 11 de dezembro de 2011
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