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Apesar de admitir alguns embates, ele faz um balanço positivo ao avaliar as vitórias do Governo no Parlamento
Diante do desafio de liderar o Governo Cid na Assembleia Legislativa como suplente convocado para assumir pela primeira vez um mandato parlamentar, o deputado Antônio Carlos (PT) analisa ter alcançado o objetivo de fazer a defesa política do Governo através de "muito diálogo" com os parlamentares da base e da oposição. Ele admite que houve "momentos duros" e "embates fraternos" ao longo do ano legislativo, mas faz um balanço positivo de sua atuação na Casa e da administração de Cid.
"Eu tenho um parâmetro: o Governo não sofreu nenhuma derrota. Aí você pode dizer: mas também com uma maioria dessas na base aliada. A Dilma tem maioria no Congresso, mas perde votações por temas que mexem com interesses legítimos de membros de uma base que é muito ampla", afirmou o deputado.
Para Antônio Carlos, ter uma base aliada ampla foi importante no sentido de facilitar o seu trabalho na liderança do Governo, embora ressalte que isso não representa um debate menor na Casa ou mesmo a falta de uma oposição atuante. "O povo optou pelo Governo ter maioria significativa na Assembleia. Então não é uma maioria problemática, é uma maioria que colabora e facilita o nosso trabalho. Isso não quer dizer que não teve momentos duros", ponderou.
Pressão
Questionado se sofreu grande pressão política neste ano, Antônio Carlos respondeu que teve muita liberdade para atuar e que a confiança do Governo somada à colaboração dos aliados foram fundamentais. "Acho que houve muito diálogo", considerou. Por outro lado, a Assembleia foi palco de alguns conflitos políticos durante o ano. Além de uma oposição maior na Casa, o governador Cid Gomes enfrentou um movimento grevista forte protagonizado por professores. Sobre isso, Antônio Carlos afirma que não foram situações que nasceram no Parlamento.
Ele argumenta que o aumento da oposição na Casa veio de decisões partidárias, sem relação com a atuação da base. "O PV se reuniu e decidiu ir para a oposição. O PR é oposição. E uma divergência interna do PSB levou uma deputada a ir para a oposição. Não foi no seio do Parlamento, então como eu não vou fazer uma avaliação positiva?".
Sobre a greve, o petista disse que o governador se sensibilizou e contribuiu com a mesa permanente de negociações, mas argumentou que alguns pontos são difíceis de serem corrigidos "de uma hora para outra" e avaliou que esse tipo de movimento faz parte do Governo. Ele ainda rebateu às críticas sobre a má condução no diálogo pelo governador: "Não é assim que funciona. Não é só uma questão de conversa. Às vezes, o outro lado chega ao seu limite porque precisa trabalhar com o Orçamento".
Em relação aos possíveis prejuízos políticos à Assembleia e ao Governo em virtude desses movimentos, Antônio Carlos considerou complicado utilizar esses fatos para fazer um balanço: "Acho que o Governo neste ano não foi razoável ou mediano. Acho que foi um Governo excelente". E finalizou: "No balanço geral, você tem um Estado pobre que cresce como nunca cresceu antes na sua história".
Diante do desafio de liderar o Governo Cid na Assembleia Legislativa como suplente convocado para assumir pela primeira vez um mandato parlamentar, o deputado Antônio Carlos (PT) analisa ter alcançado o objetivo de fazer a defesa política do Governo através de "muito diálogo" com os parlamentares da base e da oposição. Ele admite que houve "momentos duros" e "embates fraternos" ao longo do ano legislativo, mas faz um balanço positivo de sua atuação na Casa e da administração de Cid.
"Eu tenho um parâmetro: o Governo não sofreu nenhuma derrota. Aí você pode dizer: mas também com uma maioria dessas na base aliada. A Dilma tem maioria no Congresso, mas perde votações por temas que mexem com interesses legítimos de membros de uma base que é muito ampla", afirmou o deputado.
Para Antônio Carlos, ter uma base aliada ampla foi importante no sentido de facilitar o seu trabalho na liderança do Governo, embora ressalte que isso não representa um debate menor na Casa ou mesmo a falta de uma oposição atuante. "O povo optou pelo Governo ter maioria significativa na Assembleia. Então não é uma maioria problemática, é uma maioria que colabora e facilita o nosso trabalho. Isso não quer dizer que não teve momentos duros", ponderou.
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Questionado se sofreu grande pressão política neste ano, Antônio Carlos respondeu que teve muita liberdade para atuar e que a confiança do Governo somada à colaboração dos aliados foram fundamentais. "Acho que houve muito diálogo", considerou. Por outro lado, a Assembleia foi palco de alguns conflitos políticos durante o ano. Além de uma oposição maior na Casa, o governador Cid Gomes enfrentou um movimento grevista forte protagonizado por professores. Sobre isso, Antônio Carlos afirma que não foram situações que nasceram no Parlamento.
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Sobre a greve, o petista disse que o governador se sensibilizou e contribuiu com a mesa permanente de negociações, mas argumentou que alguns pontos são difíceis de serem corrigidos "de uma hora para outra" e avaliou que esse tipo de movimento faz parte do Governo. Ele ainda rebateu às críticas sobre a má condução no diálogo pelo governador: "Não é assim que funciona. Não é só uma questão de conversa. Às vezes, o outro lado chega ao seu limite porque precisa trabalhar com o Orçamento".
Em relação aos possíveis prejuízos políticos à Assembleia e ao Governo em virtude desses movimentos, Antônio Carlos considerou complicado utilizar esses fatos para fazer um balanço: "Acho que o Governo neste ano não foi razoável ou mediano. Acho que foi um Governo excelente". E finalizou: "No balanço geral, você tem um Estado pobre que cresce como nunca cresceu antes na sua história".
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
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