CERTA
Postagens populares
-
A revista Playboy divulgou nesta terça-feira, 6, fotos de Valentina Francavilla. A assistente de palco do Programa do Ratinho é capa da ediç...
-
Choró - A técnica em enfermagem Tábata Diávina, 24 anos, é a musa desta semana do D...
-
A 2ª Vara do Júri do Fórum Clóvis Beviláqua levará a julgamento, nesta sexta-feira (09), às 8h30min, a ré Catiana Silva do Carmo. Segundo d...
-
Um tiroteio ocorrido na madrugada de ontem, nos becos e vielas da Favela Baixa Pau, na comunidade Poço da Draga, na Praia de Iracema, termin...
-
Ei a capa da Playboy de fevereiro. Traz Jéssica Amaral, o bumbum mais bonito do Brasil, além de matéria especial sobre o Carnaval. Aprovou a...
-
MUSA do BLOG > Turismo pelas lindas curvas de Andréa Ellen Quixadá - Ela tem 21 anos, 1,74m de altura, é formada em Guia d...
-
Na próxima quarta-feira, dia 30, a Lojas Americanas vai inaugurar a primeira unidade em Quixadá, no sertão central do C...
-
Um triplo assassinato foi registrado, na tarde de ontem, na localidade de Sítio Macacos, na zona rural do de Pacatuba (Região Metropolitana ...
-
Quixeramobim - Os alunos do curso de Edificações da Escola Profissionalizante Dout...
-
Imagem é uma das mais comentadas depois do sucesso de Luíza. Uma imagem da Pedra da Galinha Choca, situada na cidade de Quixadá, no Se...
Blog Archive
-
▼
2011
(328)
-
▼
dezembro
(267)
-
▼
dez. 30
(10)
- Acrísio anuncia - Catanho será o candidato do PT
- Quixada - Mercado de emprego em Quixadá oferta div...
- Aliança em Fortaleza - PMDB quer a definição até m...
- Em 2012 - Composição do Congresso muda
- Policia - Discussão banal termina com um assassina...
- Novela sem fim - Abra o olho, Ceará!
- Policia - Saidinha bancária: Ladrões levam mais de...
- Fortaleza - Trabalho dobrado para quem pesa mais
- Minas Gerais - 47 cidades estão em emergência
- Dilma Rousseff - Governo perdeu tempo com crises
-
▼
dez. 30
(10)
-
▼
dezembro
(267)
Quem sou eu
Tecnologia do Blogger.
Pesquisar este blog
Mas se Dilma passou o ano consertando o "malfeito", ela ganhou o apoio popular em não tolerar a corrupção
Brasília Em seu primeiro ano de governo, a presidente Dilma Rousseff se destacou pela personalidade forte, pela elegância na relação com os adversários políticos e por perder boa parte do tempo lidando com crises ministeriais. Essa é a visão de cientistas políticos ouvidos pela reportagem, que consideraram a rotina de crise maléfica para a governabilidade.
"Minha impressão foi que ela ficou administrando os conflitos da base. Não foi um ano transformador", resumiu Carlos Melo, do Insper. Os analistas afirmam que o primeiro ano do governo é o momento ideal para a implementação de reformas, já que o presidente assume a administração com o respaldo das urnas. "Não ter feito as reformas compromete. Um governo novo tem mais força política para fazer reformas", reforçou o cientista político Rubens Figueiredo.
Mas se Dilma passou o ano consertando o "malfeito", ela ganhou o apoio da população ao se mostrar intolerante com a corrupção. A ideia de "faxina" ganhou destaque, mas os analistas apontam que a impressão de "limpeza profunda" não condiz com a realidade. "Faxina seria a disposição de limpar a casa. No caso, o vaso quebrou e Dilma só recolheu os cacos", comparou Carlos Melo.
O professor emérito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Fábio Wanderley, compartilha da opinião de Melo. "Não é propriamente uma faxina", ponderou. Mesmo com uma reforma ministerial, a qualidade da base de apoio, ressaltou Melo, impede que a presidente se livre facilmente do ciclo de denúncias.
"Enquanto a gente tiver essa composição, e a sociedade tem culpa porque vota mal, não tem faxina. Ela pode se livrar de alguns móveis velhos, mas faxina de verdade é mais difícil", disse.
Comprometimento
A rotina de troca de ministros, embora tenha agradado a opinião pública, comprometeu o bom desempenho do governo. "É como numa empresa, se você começar a trocar a diretoria, vai ter problema de performance".
Refém dos interesses da base aliada, a presidente não teve força para emplacar sua agenda e teve de negociar para não perder a governabilidade. Por isso, mesmo com a ineficiência da oposição, os analistas acreditam que os partidos aliados acabaram agindo como inimigos.
Se Dilma não teve sorte com sua base, ela "caiu no gosto do eleitorado". Para os analistas, a presidente se destacou por seu jogo de cintura, capacidade de liderança, aproximação dos governadores da oposição e pelo estilo reservado.
Brasília Em seu primeiro ano de governo, a presidente Dilma Rousseff se destacou pela personalidade forte, pela elegância na relação com os adversários políticos e por perder boa parte do tempo lidando com crises ministeriais. Essa é a visão de cientistas políticos ouvidos pela reportagem, que consideraram a rotina de crise maléfica para a governabilidade.
"Minha impressão foi que ela ficou administrando os conflitos da base. Não foi um ano transformador", resumiu Carlos Melo, do Insper. Os analistas afirmam que o primeiro ano do governo é o momento ideal para a implementação de reformas, já que o presidente assume a administração com o respaldo das urnas. "Não ter feito as reformas compromete. Um governo novo tem mais força política para fazer reformas", reforçou o cientista político Rubens Figueiredo.
Mas se Dilma passou o ano consertando o "malfeito", ela ganhou o apoio da população ao se mostrar intolerante com a corrupção. A ideia de "faxina" ganhou destaque, mas os analistas apontam que a impressão de "limpeza profunda" não condiz com a realidade. "Faxina seria a disposição de limpar a casa. No caso, o vaso quebrou e Dilma só recolheu os cacos", comparou Carlos Melo.
O professor emérito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Fábio Wanderley, compartilha da opinião de Melo. "Não é propriamente uma faxina", ponderou. Mesmo com uma reforma ministerial, a qualidade da base de apoio, ressaltou Melo, impede que a presidente se livre facilmente do ciclo de denúncias.
"Enquanto a gente tiver essa composição, e a sociedade tem culpa porque vota mal, não tem faxina. Ela pode se livrar de alguns móveis velhos, mas faxina de verdade é mais difícil", disse.
Comprometimento
A rotina de troca de ministros, embora tenha agradado a opinião pública, comprometeu o bom desempenho do governo. "É como numa empresa, se você começar a trocar a diretoria, vai ter problema de performance".
Refém dos interesses da base aliada, a presidente não teve força para emplacar sua agenda e teve de negociar para não perder a governabilidade. Por isso, mesmo com a ineficiência da oposição, os analistas acreditam que os partidos aliados acabaram agindo como inimigos.
Se Dilma não teve sorte com sua base, ela "caiu no gosto do eleitorado". Para os analistas, a presidente se destacou por seu jogo de cintura, capacidade de liderança, aproximação dos governadores da oposição e pelo estilo reservado.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
| |
0
comentários
Read more
0 comentários to "Dilma Rousseff - Governo perdeu tempo com crises"
Postar um comentário