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Verônica esclarece em nota que não foi sócia de Verônica Dantas, apenas integrou com ela o mesmo conselho de administração
Algumas informações da publicação, que está entre as mais vendidas, circularam na campanha eleitoral de 2010
São Paulo O livro "A Privataria Tucana", que aponta supostas irregularidades ocorridas durante as privatizações realizadas nos governos de Fernando Henrique Cardoso (1995-1998/ 1999-2002), vem causando polêmica desde que foi lançado, no último dia 9 de dezembro.
A publicação afirma que amigos e parentes de José Serra mantiveram empresas em paraísos fiscais e movimentaram milhões de dólares entre os anos de 1993 e 2003.
Verônica Serra, filha do ex-governador José Serra, divulgou nota ontem em que rebate suspeitas que foram publicadas contra ela no livro.
De acordo com a publicação, Verônica Serra foi sócia da empresária Verônica Dantas numa firma de prestação de serviços financeiros na internet, a Decidir. Verônica Dantas é irmã do empresário Daniel Dantas, que controlou a antiga Brasil Telecom até o início de 2005, empresa formada após a privatização da Telebrás.
No livro, de autoria do jornalista Amaury Ribeiro Jr., Verônica Serra é acusada de participar e de se beneficiar de esquemas durante a privatização do setor de telecomunicações no Brasil. Segundo a publicação, amigos e parentes de José Serra mantiveram empresas em paraísos fiscais e movimentaram milhões de dólares entre 1993 e 2003. O livro não oferece provas de que o dinheiro tenha relação com as privatizações. Algumas dessas informações circularam na campanha eleitoral de 2010.
"Não fui sócia de Verônica Dantas, apenas integramos o mesmo conselho de administração", diz Verônica Serra.
Segundo a filha de Serra, as mesmas acusações são feitas desde 2002, quando seu pai foi candidato à Presidência pela primeira vez. Ela ainda lembra que teve o sigilo fiscal quebrado durante a campanha de 2010.
"Agora, uma organizada e fartamente financiada rede de difamação dedicou-se a propalar infâmias intensamente através de um livro e pela internet. Para atingir meu pai, buscam atacar a sua família com mentiras", afirmou. A nota contém 14 itens em que Verônica faz um resumo da sua vida profissional e detalha como foi sua participação na empresa Decidir.com.
O ex-governador José Serra disse que o livro traz calúnias que partem de uma pessoa indiciada pela Polícia Federal acusada de crime de quebra de sigilo de cidadãos.
Fernando Henrique Cardoso também reagiu afirmando que a obra é uma "infâmia". O PSDB promete entrar nesta semana com processo contra o autor.
Cartilha
Menos de vinte dias após o lançamento, o livro "chegou ao topo do ranking de livros mais vendidos do site especializado em mercado editorial PublishNews.
O autor, Amaury Ribeiro Jr., diz que o livro é uma "cartilha sobre lavagem de dinheiro". Afirma que desde 2000 trabalha no livro e que seu interesse foi devido às lacunas que ficaram na história das privatizações realizadas pelo governo tucano. Ele afirma que os documentos contidos na obra são todos "legais, obtidos na Justiça e no próprio Congresso Nacional."
Ribeiro Jr. trabalhou na "Folha de S. Paulo", "O Globo", "Jornal do Brasil", "IstoÉ", "Estado de Minas". Ele foi acusado pela Polícia Federal de ter violado o sigilo fiscal de dirigentes tucanos e de familiares de Serra. Em 2010, o jornalista teria montado uma central de espionagem no comitê de campanha da então candidata a presidente Dilma Rousseff (PT).
São Paulo O livro "A Privataria Tucana", que aponta supostas irregularidades ocorridas durante as privatizações realizadas nos governos de Fernando Henrique Cardoso (1995-1998/ 1999-2002), vem causando polêmica desde que foi lançado, no último dia 9 de dezembro.
A publicação afirma que amigos e parentes de José Serra mantiveram empresas em paraísos fiscais e movimentaram milhões de dólares entre os anos de 1993 e 2003.
Verônica Serra, filha do ex-governador José Serra, divulgou nota ontem em que rebate suspeitas que foram publicadas contra ela no livro.
De acordo com a publicação, Verônica Serra foi sócia da empresária Verônica Dantas numa firma de prestação de serviços financeiros na internet, a Decidir. Verônica Dantas é irmã do empresário Daniel Dantas, que controlou a antiga Brasil Telecom até o início de 2005, empresa formada após a privatização da Telebrás.
No livro, de autoria do jornalista Amaury Ribeiro Jr., Verônica Serra é acusada de participar e de se beneficiar de esquemas durante a privatização do setor de telecomunicações no Brasil. Segundo a publicação, amigos e parentes de José Serra mantiveram empresas em paraísos fiscais e movimentaram milhões de dólares entre 1993 e 2003. O livro não oferece provas de que o dinheiro tenha relação com as privatizações. Algumas dessas informações circularam na campanha eleitoral de 2010.
"Não fui sócia de Verônica Dantas, apenas integramos o mesmo conselho de administração", diz Verônica Serra.
Segundo a filha de Serra, as mesmas acusações são feitas desde 2002, quando seu pai foi candidato à Presidência pela primeira vez. Ela ainda lembra que teve o sigilo fiscal quebrado durante a campanha de 2010.
"Agora, uma organizada e fartamente financiada rede de difamação dedicou-se a propalar infâmias intensamente através de um livro e pela internet. Para atingir meu pai, buscam atacar a sua família com mentiras", afirmou. A nota contém 14 itens em que Verônica faz um resumo da sua vida profissional e detalha como foi sua participação na empresa Decidir.com.
O ex-governador José Serra disse que o livro traz calúnias que partem de uma pessoa indiciada pela Polícia Federal acusada de crime de quebra de sigilo de cidadãos.
Fernando Henrique Cardoso também reagiu afirmando que a obra é uma "infâmia". O PSDB promete entrar nesta semana com processo contra o autor.
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Menos de vinte dias após o lançamento, o livro "chegou ao topo do ranking de livros mais vendidos do site especializado em mercado editorial PublishNews.
O autor, Amaury Ribeiro Jr., diz que o livro é uma "cartilha sobre lavagem de dinheiro". Afirma que desde 2000 trabalha no livro e que seu interesse foi devido às lacunas que ficaram na história das privatizações realizadas pelo governo tucano. Ele afirma que os documentos contidos na obra são todos "legais, obtidos na Justiça e no próprio Congresso Nacional."
Ribeiro Jr. trabalhou na "Folha de S. Paulo", "O Globo", "Jornal do Brasil", "IstoÉ", "Estado de Minas". Ele foi acusado pela Polícia Federal de ter violado o sigilo fiscal de dirigentes tucanos e de familiares de Serra. Em 2010, o jornalista teria montado uma central de espionagem no comitê de campanha da então candidata a presidente Dilma Rousseff (PT).
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
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